28 de setembro de 2015

SOBRE MARTE...


Hoje é um grande dia para a Humanidade.
Finalmente, após tanta fantasia com verdes marcianos, parece que é mesmo certo que Marte tem água, liquida e salgada.
Quererá isto dizer ‘vida’?
Sempre ouvi dizer que onde havia água, havia vida… Pelo menos neste planeta azul.
Seria até estranho, dada aquela afirmação que ‘as mulheres são de Vénus e os homens são de Marte’! wink emoticon
Brinco.
Mas, voltando à questão da ‘vida’… Porque parece que agora os cientistas se recusam a associar ‘vida’ a esta descoberta?
E, se existem realmente fluxos de água, ou existiram grandes quantidades de água, naquele planeta, porque desapareceram?
Marte continua a ser um mistério para nós, mas esta descoberta vem entusiasmar futuras viagens rumo à ‘estrela vermelha’, como um dia lhe chamaram os astrónomos chineses.
E hoje, é certo, o inicio de uma nova era espacial.
Então, talvez um dia, se descubra que não são apenas os homens que vieram de lá smile emoticon Quem sabe, acabemos por descobrir que esta vida no planeta azul, teve algum principio num planeta vermelho.
E, se tem água salgada no verão, como diz a Nasa, talvez seja este o próximo destino de férias dos nossos filhos!
Ah, e querem ver como é curioso o nosso universo: numa Terra azul o pôr do sol é vermelho; e num planeta vermelho o pôr do sol é azul!

23 de setembro de 2015

SOBRE O OUTONO





Hoje é o primeiro dia de Outono e, apesar de não parecer, pois está um dia lindo de sol, acaba por trazer em nós alguma nostalgia...
 
O 'verdadeiro' Outono, chegará apenas no sábado, pois é quando acontece o equinócio, ou seja, a duração do dia será igual à da noite.
 
E isso entristece... Gostamos mais da luz. Diga-se o que se disser, gosta-se mais da luz. 
A escuridão deixa-nos apreensivos, melancólicos, introspectivos...
 
Mas não devia, se pensássemos que, afinal, o fim de um ciclo é sempre o inicio de outro.
Devíamos olhar a queda das folhas como um ensinamento da Mãe natureza. O 'deixar ir' aquilo que já não nos serve, o que nos magoa, o que nos entristece.
Sejam coisas, pessoas, valores ou emoções.
 
Como aquela árvore, alta e forte, ou de fraca silhueta, deixa cair as suas folhas, preferindo a nudez ao apego a algo que já terminou.
Estas velhas folhas serão o 'adubo' do nosso novo ciclo, para a 'terra', onde vamos plantar a nossa vida futura, ficar mais fértil.
 
E é a altura de recolher à 'caverna', mergulhar profundamente dentro de nós. 
Reavaliarmos a semente que fomos, que árvores poderemos ser e que flores e frutos poderemos um dia gerar...
 
E, se que colhemos no Outono o que plantámos na Primavera, façamos que as nossas sementes sejam cada ano mais fortes e recompensadoras.
 
Boas colheitas! :)