20 de outubro de 2017

Jesus: humano ou divindade?

O que a Igreja poderá esconder?


Dois investigadores acreditam ter provas 
que Jesus foi enterrado em Jerusalém, 
junto da sua mulher e do seu filho.




Assim, e se a Ciência não o conseguir negar, a verdade sobre Jesus será, finalmente, revelada pela Igreja que, novamente, terá de vir pedir desculpa ao mundo.

E desta feita porquê?

Já não é de agora que muitos pesquisadores defendem que o criador da Bíblia foi Constantino, o imperador romano. Este, por ironia, foi pagão a vida inteira, apenas baptizado na hora da sua morte, e a Religião oficial de Roma era o culto do Sol.



Mas Roma começou a viver uma revolução religiosa, trezentos anos após a crucificação de Cristo, ao ponto de dividir este império entre cristãos e pagãos. O Imperador foi então obrigado a tomar uma decisão: unificar Roma sob uma única religião, o cristianismo; e foi ao ponto de utilizar vários artifícios como juntar símbolos, rituais, datas, para que fosse aceite por ambas as partes.

                          

Podemos ver que a representação de Isís com o seu filho ao colo foi substituída pela imagem da Virgem Maria com o Menino, que os discos solares que envolviam a cabeça dos deuses egípcios foram trocados pelas áureas dos santos, e até a data atribuída ao nascimento de Jesus, 25 de Dezembro, foi copiada de várias figuras mitológicas, como Mitra, Osíris e Adónis.


                         


Aliás, Mitra nasceu a 25 de Dezembro, foi sepultado num túmulo de pedra e ressuscitou 3 dias depois!

Ao princípio os Cristãos celebravam o Sabá ao sábado, mas até isso Constantino resolveu copiar, alterando o dia de descanso semanal para domingo – "Sunday" - dia em que os pagãos veneram o sol. É verdade, ainda hoje os fiéis vão à missa ao domingo de manhã, sem fazer ideia que estão ali a prestar o seu tributo ao Deus… sol!

Constantino, o Grande, organizou também o Concílio de Niceia, onde foram literalmente ‘votadas’ as novas regras desta religião cristã. Ali foram decididos os sacramentos admitidos, o papel dos bispos, e até datas, como a Páscoa. Mas, e mais importante, a ‘eleição’ de Jesus (outrora um profeta mortal) como uma divindade, o Filho de Deus, com poder sobrenatural e incontestável.

O Imperador aproveitava-se assim de todos venerarem Cristo para colocar ordem em Roma e manter o seu poder.

Criava também o livro que dizia o que estava certo ou errado: a Bíblia. E os supostos seguidores de Jesus só se podiam redimir através da Igreja Católica Romana. Ou seja, roubou literalmente o verdadeiro Jesus aos seus seguidores originais, alterando toda a sua mensagem humana.

Os evangelhos foram criteriosamente escolhidos, e apenas seleccionados aqueles que descreviam Cristo como um ser utópico, que fazia milagres e preconizava castigos aos pecadores. Os que o descreviam como um ser humano foram destruídos, queimados. Aliás, se alguém se atrevesse a escolher tais evangelhos era considerado herege. Curiosamente esta palavra vem do latim e significa ‘capacidade de escolher’, ou seja, os primeiros hereges do mundo foram aqueles que ‘escolheram’ o Cristo original!



Então, perguntava eu, desculpa do quê?

Jesus, o verdadeiro, o humano, foi talvez a figura mais enigmática da História, foi talvez o líder mais inspirador que tivemos na Terra. Ele conduziu multidões, destronou Reis, criou filosofias, não merecia certamente ter sido substituído por um falso ‘super-heroi’ criado por uma ‘empresa’ que apenas procurava o proveito próprio.
Desta feita o pedido terá de ser feito com muita pompa e circunstância, afinal trata-se de dizer ao mundo que o cristianismo teve a sua criação na mais impura das intenções: uma estratégia para conseguir poder, e Jesus, a divindade, foi resultado de uma 'votação'!
                                                                   




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http://pt.blastingnews.com/opiniao/2017/10/jesus-humano-ou-divindade-o-que-a-igreja-podera-esconder-002104757.html



(Imagens da Internet)


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